Tecnologia do SENAI de Minas Gerais é usada em simulações para fortalecer segurança virtual no Brasil

      Tecnologia do SENAI de Minas Gerais é usada em simulações para fortalecer segurança virtual no Brasil


Exercícios realizados em Sete Lagoas visam a proteger de hackers cenários como estações de tratamento de água, sistemas de energia e transporte ferroviário

Divulgação


Nestes tempos em que ataques virtuais são ameaça constante às economias ao redor do mundo, tecnologias desenvolvidas pelo SENAI de Minas Gerais estão ajudando o Brasil a proteger a segurança cibernética de cenários como estações de tratamento de água, sistemas de energia e transporte ferroviário. Até esta sexta-feira (8/10), o maior exercício de defesa cibernética do Hemisfério Sul, batizado de "Exército Guardião Cibernético 3.0", é realizado, simultaneamente, no SENAI de Sete Lagoas, no Hub Brasília (Hub BSB): ComDCiber e no Hub São Paulo (Hub SP).

As simulações, que contam com a participação do Exército, por se tratar de uma questão de segurança nacional, ocorrem pela terceira vez - por isso o 3.0 no nome do projeto. O gerente de Tecnologia e Educação para a Indústria do SENAI, Ricardo Aloysio, ressalta o protagonismo deste treinamento, em especial, que adota propriedades da Indústria 4.0, com o emprego da Internet das Coisas (IoT).

Rede mais robusta

"Montamos todos esses três cenários de ataque e duas empresas forneceram o cenário de proteção. As tecnologias de IoT são 100% fornecidas pelo SENAI de Minas. Esse trabalho torna a segurança cibernética mais robusta, aprimora as ferramentas do país para evitar que ataques de hackers possam parar uma estação de tratamento de água ou provocar um apagão na rede elétrica", pondera Aloysio.

A participação precursora do SENAI Minas Gerais, avalia o gerente, favorece o ganho de reconhecimento da expertise da entidade na área, da tecnologia de ponta que desenvolve.


Conteúdo - Jornalismo
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