Devido ao grande sucesso, o musical “A Bela e a Fera” prorroga temporada até 12 de outubro no Teatro Claro São Paulo

       Devido ao grande sucesso, o musical “A Bela e a Fera” prorroga temporada até 12 de outubro no Teatro Claro São Paulo


 

Com elenco de atores e bailarinos interpretando 30 personagens, a obra é baseada no conto de fadas de Jeanne-Marie LePrince. A versão de Billy Bond, direcionada para toda a família, é calcada em efeitos especiais. Teatro segue todos os protocolos de segurança contra a Covid-19. Realização da Black & Red.


 

Crédito: Biana Tatamyia


 

O clássico musical A BELA E A FERA – O MUSICAL prorrogou sua temporada no Teatro Claro SP até o dia 12 de outubro (domingo).  Com coreografias adaptadas ao protocolo de ações contra a Covid-19, atores com máscara o tempo todo e a realidade do cotidiano da pandemia inserida no espetáculo, o musical está em cartaz aos sábados às 16h e domingos às 16h30. No dia das crianças, 12 de outubro, a apresentação acontecerá as 16h.

 

Responsável pela direção geral e adaptação, Billy Bond tratou de incluir, em algumas cenas, de forma sutil, marcações ressaltando a importância do uso do álcool gel e do distanciamento social. O espetáculo já foi visto por espectadores em cidades do Brasil, Argentina, Chile e Peru.

 

Para contar a história de Bela, a produção conta com 23 pessoas no elenco - 12 no corpo de baile e 11 atores interpretando 30 personagens. No total, 55 profissionais trabalham na montagem, entre técnicos de palco, de cabine e produtores.

 

Quem garante a organização e atua comandando os bastidores para que tudo dê certo é a diretora de produção Andrea Oliveira. Ela brinca que transformará os bastidores do teatro "quase num hospital" para garantir o cumprimento das regras de proteção, como todas da equipe paramentada com equipamentos de proteção individual - máscaras, face shields e aventais.


Crédito: Biana Tatamyia


“Para evitar que os atores retirem a máscara ao se maquiar no camarim, cada um faz seu make em casa e chega pronto ao teatro. Assim ninguém fica um minuto sem proteção”, conta Andrea, comentando sobre os cuidados, os novos procedimentos adotados na pandemia.

 

Billy revela que a partir dos anos 2000 sedimentou seu formato de encenar espetáculos musicais com total liberdade de criação. Italiano naturalizado argentino, o aclamado diretor é também responsável pela encenação de Mágico de Oz, Natal Mágico, Peter Pan, Cinderella e Os Miseráveis, entre outros.

 

Para envolver a plateia na sensação de fazer parte do espetáculo, o diretor faz questão de efeitos especiais e de iluminação, além de recursos de gelo seco, entre outros truques, como a levitação e o vôo de um fantasma, efeitos de ilusionismo. O 4D aproxima ainda mais os espectadores do universo mágico da obra. “O público sente o aroma de rosas, da chuva, sente o vento, a neve e muitas outras sensações que fazem parte da história”, relata o diretor Billy Bond.


Crédito: Biana Tatamyia



História


Romance originalmente escrita para adultos por Gabrielle-Suzanne Barbot, em 1740, A Bela e a Fera recebeu versão mais curta para crianças, em 1956, por Jeanne-Marie LePrince de Beaumont. O clássico conto de fadas foi eternizado no cinema pela animação de Walt Disney. Para salvar seu pai, a bondosa Bela vai morar no castelo da assustadora Fera. Mas, com o passar do tempo, a jovem descobre que a Fera não é tão má assim.

 

Bela deseja para sua vida muito mais do que a pequena cidade provinciana de Villeneuve pode oferecer. Lá, ela se destaca da multidão com um ponto de vista único, uma independência vigorosa e um notável amor pelos livros. Ela anseia por viagens e aventuras, e por uma vida tão empolgante quanto as histórias que lê, mas, quando seu amado pai é aprisionado por uma fera em um castelo encantado, o destino de Bela muda para sempre. Ao arriscar sua liberdade e seu futuro, ela assume o lugar do pai, jurando que escaparia em segredo. No entanto, conforme aprende mais sobre a Fera e seu misterioso castelo, Bela descobre que pode haver mais sobre a história dele – e sobre a sua própria – do que ela jamais poderia ter imaginado.

 

O diretor estimula os jovens e crianças a refletir, assim como Madame Jeanne (autora do conto), que se preocupava com a essência do ser humano e queria que os jovens aprendessem a ouvir seus corações. “Não é fácil fazer espetáculos para a família, pois temos que agradar a todos. As mais difíceis de agradar são as crianças, que são perceptivas e diretas. A história tem que ser contada com muita agilidade e surpreender a cada momento. A música e a dança devem acontecer em sincronia total e os figurinos devem ser impecáveis. Tudo isso somado a uma boa adaptação são os requisitos básicos para uma superprodução musical”, completa Billy, sempre rigoroso em seus trabalhos.


Crédito: Biana Tatamyia




Ficha técnica

 

Direção geral e adaptação de texto: Billy Bond. Direção de dramaturgia: Marcio Yacoff. Elenco: Luiza Lapa (Bela); Gabriel Vicente (Fera); Marcio Yacoff (Gaston); Luana Martins (Ulisses ); Alvaro de Pádua  (Lumina); Ítalo Rodrigues  (Tic Toc); Paula Canterini (Bule e Carlota); Davi Okabe (Xícara); Luiz Pacini (Pai da Bela); Nicole Peticov – Anacleta; Mayla Bety -Poltrona; Marcio Lousada (Fariseo); Luiza ( Tapete); Luana Oliveira – Pompom.

 

Arranjos e direção musical: Vila/Bond. Coreografia: Italo Rodrigues. Cenográfica: Paul Veskasky Cyrus Oficinas. Figurinos: Feliciano San Roman. Make up artist: Beto França. Adereços e próteses: Gilbert Becoust. Diretor vocal: Santiago Lemmos. Direção técnica: Angelo Meireles. Direção de produção: Andrea Oliveira.


Serviço

 

A BELA E A FERA - O MUSICAL    

Local: Teatro Claro São Paulo - R. Olimpíadas, 360 - Vila Olímpia, São Paulo - SP, 04551-000

Data: Sábado às 16 Domingo 16h30 (No dia 12 de outubro a apresentação acontece às 16h)

Até 12 de outubro

Ingresso: R$ 200,00 (Plateia / Balcão Nobre)  R$ 50,00 (Balcão – Preço único)  

Capacidade: 800 lugares

Classificação: Livre

Duração: 1h30

 

Descontos: 50% de desconto para cliente Claro em até 4 ingressos.

Meia-entrada: estudantes, maiores de 60 anos, professores da rede publica, PCD.

 

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